Faça um pequeno texto, como era o dia a dia nessas viagens, componentes e turma
Blog destinado as publicações das atividades educativas, projetos, formaturas, datas comemorativas da prof. Esp Ilma Araujo, sob seu olhar historico.
Novembro
terça-feira, 16 de novembro de 2021
quarta-feira, 29 de setembro de 2021
ELETIVA: : DIARY, WHERE IS ANNE? (DIÁRIO, ONDE ESTÁ ANNE?)
ÁREA: Ciências Humanas e Linguagens
SUBÁREA:
Alteridade e Relações Sociais
ANO: 2º
COMPONENTES
CURRICULARES RELACIONADOS: Inglês, História, Produção Textual
PROFESSOR(A):
Jane, Ilma
JUSTIFICATIVA
–
Através desta eletiva vamos conhecer a obra: O diário de Anne Frank, que apresenta o depoimento da pequena Anne, morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã, ainda hoje emociona leitores no mundo inteiro. Seus escritos narram os sentimentos, os medos e as pequenas alegrias de uma menina judia que, assim como sua família, lutou em vão para sobreviver ao Holocausto. Tendo em vista que esta obra apresenta diversas traduções incluindo o inglês, a proposta da eletiva é que os alunos conheçam a versão em Língua Inglesa e pratiquem a tradução do inglês para o português. Portanto, por meio desse livro esses alunos saberão quem foi Anne Frank e produzirão um diário entendendo toda a estrutura textual deste gênero ao mesmo tempo serão direcionados para um momento histórico que marcou várias gerações, a Segunda Guerra Mundial.
OBJETIVO:
Aprofundar
os conhecimentos em língua inglesa e o processo de tradução, através da
produção textual de um diário.
Conhecer mais sobre a história e a obra de Anne Frank, menina morta pelos nazistas no Holocausto ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial.
CONTEÚDOS:
Inglês
- Leitura e compreensão da obra através
de leitura em inglês e português.
- tradução de trechos da obra do inglês para o português
Produção textual:
Estudo da estrutura e produção do gênero textual “DIÁRIO”
História
-
Segunda Guerra Mundial.
- Nazismo e o Holocausto.
EIXOS ESTRUTURANTES: Processos criativos.
METODOLOGIA
–
Os
conteúdos previstos para esta eletiva serão trabalhados da seguinte forma:
Abordagem da parte teórica em sala de aula,
através de aulas remotas ou hibridas, com as seguintes etapas;
1. etapa- Conhecendo a obra O
DIÁRIO DE ANNE FRANK.
2. etapa – Tradução de trechos
da obra do inglês para o português e estudo da estrutura do gênero textual
diário.
3. etapa – Estudo sobre o
período histórico da Segunda Guerra Mundial.
4. etapa – Elaboração de um
roteiro para encenação de um importante acontecimento relatado pelo diário de
Anne.
5. etapa – Preparos para a
encenação que pode ser por meio de desenho e áudio produzido pelos alunos.
RECURSOS DIDÁTICOS
Celular
Computador
Livro
Material
em PDF
Internet
Software
de edição de áudio e vídeo
PROPOSTA
PARA A CULMINÂNCIA:
Apresentação de um vídeo de uma encenação da
obra em desenho criada pelos alunos.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/anne-frank.htm
https://www.youtube.com/watch?v=eKbNMIsiCdk
https://www.youtube.com/watch?v=BHE9ygmiUQ4
https://www.gamati.com/2017/06/01/como-e-o-processo-de-traducao-de-um-livro/
1-
Biografia de Anne Frank acesso em 30/08/2021 https://pt.slideshare.net/jorgediapositivos/anne-frank-1324350
2-
Odisseia de Anne Frank acesso em 30/08/2021 https://pt.slideshare.net/guileone1/o-dirio-de-anne-frank-39327152
3-
frases significativas: https://slideplayer.com.br/slide/3140646/
acesso em 30/08/2021
4-
Museu on line de Anne Frank acesso em 30/08/2021 https://artsandculture.google.com/exhibit/wQi4lSIy
5- BIBLIOTECA DIGITAL: (CRIADA PELA PROFESSORA Esp. Ilma Araujo)https://drive.google.com/drive/u/1/folders/1JX_kgEC1aqInqhVS0Q1gM88puVt3dbFc Diário de Anne Frank
Filmes:
1-
https://www.youtube.com/watch?v=eo6KhO8R3RE
Minha querida Anne Frank acesso em 30/08/2021
2-
https://www.youtube.com/watch?v=ZjbFcbsHMmY
Escritores da Liberdade - O que é o holocausto acesso em 30/08/2021
Game:
FORMULA GEO:
1-
http://formulageo.blogspot.com/2020/10/jogue-on-line-ajuste-o-texto-sobre-quem.html?m=0 Quem foi Anne Frank?
quinta-feira, 16 de setembro de 2021
ELETIVA: Viagem ao centro da terra: conhecendo São Luís. (MJP)
Professores: Esp. Ilma Araujo e Paulo Calvet
ANO: 1º ano NEM.
COMPONENTES CURRICULARES RELACIONADOS – Filosofia e História
JUSTIFICATIVA
Em 1997 São Luís foi reconhecida pela Unesco como Patrimônio
Cultural Mundial. Temos aqui uma tradição cultural diversificada, prédios
históricos tombados, uma história rica cheia de influências múltiplas. A partir
disso é justo perguntar: conhecemos o bastante nossa cidade? Conhecemos os
detalhes dessa história e sua riqueza? Alguma vez já caminhamos pelo centro
histórico atentando aos detalhes arquitetônicos e à beleza das paisagens?
A proposta dessa eletiva é proporcionar aos educandos um
contato com essa história, investigando as múltiplas influências que compuseram
nossas tradições, nossa arquitetura e nosso povo.
OBJETIVO – Conhecer
elementos da história de São Luís e investigar as múltiplas influências que
compuseram nossas tradições.
CONTEÚDOS – História
da fundação de São Luís, a construção da cidade,
EIXOS ESTRUTURANTES: Área de atividade –
Sociedade e Cultura. Subárea –
memória e história.
METODOLOGIA – Aulas
expositivas e dialogadas, estudo dirigido e pesquisas, visitas virtuais a
museus, uso do Aplicativo Google Earth.
RECURSOS DIDÁTICOS – Quadro e pincel, livros, laboratório de informática,
biblioteca, aparelho de som.
PROPOSTA PARA A CULMINÂNCIA – Confecção de um vídeo idealizado e montado pelos alunos,
apresentado um resumo do que fora visto durante a eletiva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SÃO LUÍS
– SEVILLA. Prefeitura Municipal. São Luís: Ilha do Maranhão e Alcântara. Guia de Arquitetura e Paisagem. São Luís – Sevilla:
PMSL, IPHAN, Junta de Andalucia, 2008.
Site do
IPHAN no Maranhão: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/346/
MARTINS, Ananias Alves. São Luís:
fundamentos do patrimônio cultural – séc. XVII, XVIII e XIX. São Luiz:
Sanluiz, 2000.
sexta-feira, 12 de março de 2021
ELETIVA: #EU SEMPRE QUIS FALAR NUNCA TIVE CHANCE -MJP
Centro de Ensino Integral Menino Jesus de Praga (Escola Estadual)
Coordenação: Prof.: Esp. Ilma da Silva Araújo
Professores Auxiliares: Jakeline Torres e José Vicente
Justificativa:
Conforme a Lei de Diretrizes e Bases, o Ensino Médio tem como finalidade preparar o aluno não apenas para o Ensino Superior, mas também formá-lo como pessoa apta a viver em sociedade. Essa eletiva diz respeito, entre outras coisas, ao posicionamento crítico e à aquisição de repertório para lidar com o mundo no qual o indivíduo está imerso.
Nesse sentido,os estudantes terão contato com o repertório musical de alguns artistas que trazem temas relacionado com historicidade da: criança elite, criança indígena, infância escrava, criança abandonada. Dependendo do andamento da eletiva, o professor e os estudantes poderão considerar outras temáticas ligadas a realidade local da escola, Centro Educa Mais Menino Jesus de Praga, São Luis-MA. Dando ênfase ao jovem protagonista com perfil investigativo, para tornarem-se incentivadores da pesquisa como prática cotidiana.
Para a educadora Vera Maria Candau, (1995), a escola constitui um espaço de construção coletiva do conhecimento, de análise da realidade, de confronto e troca de experiências. A atividade, a participação, a socialização da palavra, a vivência de situações concretas através de sociodramas, análise de acontecimentos, a leitura e a discussão de textos, o trabalho com distintas expressões da cultura popular, são elementos fundamentais na dinâmica das oficinas pedagógicas.
A eletiva terá como base a música, pois está presente em vários momentos do dia a dia: no rádio, na televisão, como música de fundo, na musicalidade do cantar dos pássaros, nos ruídos tecnológicos .... As ações humanas estão imersas em uma realidade social, cujas lacunas efetivas e instrumentos matérias e espirituais derivam do contexto de valores culturais, (BAYER, KEBACH,2009)
Objetivos:
Geral:
Desenvolver nos estudantes competências e habilidades que favoreçam a capacidade de construir uma argumentação acerca de diferentes temas que possa abranger os campos da cultura de forma crítica e reflexiva para que mantenham o compromisso de preservação das culturas locais, regionais, nacional e internacional, contemplando a visão contemporânea de mundo.
- Promover a partir da música, a integração dos jovens, dando-lhes oportunidades de expressar sensações, reflexões, sentimentos e pensamentos, ampliando assim seu conhecimento de mundo.
Específicos:
-Analisar a música: Não é sério (Charlie Brown Jr., Negra Li)
-Debater os fragmentos da música no olhar de cada área de ensino
-Elaboração e execução de atividade interdisciplinar
Metodologia:
Os conteúdos previstos para este projeto serão trabalhados da seguinte forma:
Abordagem da parte teórica de forma síncrona no google Meet e de forma assíncrona pelo google Classroom;
Realização da pesquisa de campo utilizando como ferramenta o google forms;
Tabulação e análise dos resultados da pesquisa.
Análise de vídeos, curta metragem
Debates sobre as temáticas abordadas;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
História:
A vida cotidiana no Rio de Janeiro (império)
A infância no passado brasileiro avanços e retrocesso (império)
Português:
Linguagem verbal e não verbal
Analise e interpretação de texto
Trabalho com os Descritores
Sociologia:
A presença do Estado na sociedade atual
A forma tradicional de controlar os costumes
As novas formas de controlar os costumes
Mudanças sociais e o poder do estado
Matemática:
Porcentagem: trabalho infantil, jovens que concluem seus estudos, idade, sexo.
Estatísticas: analise de quadro de jovens abandonados (formas: pizza, barra)
Gráficos
Trabalho com descritores
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
Ampliar a competência comunicativa utilizando-a em tarefas interativas, tendo em vista as situações de comunicação e as condições de produção oral e escrita.
Reconhecer as diferentes formas de linguagem e seus vários modos de veiculação, quais sejam: redes sociais, multimeios (vídeos, música, televisão, cinema), linguagem corporal, gestual, imagens e outros.
Compreender a diversidade de informações socioculturais das comunidades, identificando e questionando as ações humanas e suas principais consequências em diferentes espaços tempos, sendo participante, tendo consciência ética.
Apropriar-se de conhecimentos da Matemática para, em situações problema, interpretar, avaliar e planejar.
Proporcionar condições para que o aluno: conheça e utilize corretamente a linguagem matemática.
Compreender e considerar a situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência para promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao preconceito e a valorização da diversidade.
Desenvolver habilidades de leitura e de interpretação de linguagem verbal e não-verbal, estabelecer relações entre o clipe e a letra da música, refletir e discutir sobre direitos e situações de injustiça, preconceito, desigualdade e violência, por meio de fatos da realidade brasileira.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade
Desenvolver a habilidade leitora por meio de textos de poesia e ficção (narrativa curta), observando a natureza do gênero, a estrutura, as influências, a tipologia, os recursos estilísticos, o discurso poético e ficcional e os efeitos de sentido.
-Interpretação da música "Não é sério" e o tema da classe social, visando o desenvolvimento argumentativo dos alunos.
- Desenvolver a capacidade dos alunos de perceber relações de causa e consequência entre objetos, pessoas, lugares, etc. Além disso, visa-se também a reflexão sobre elementos linguísticos que influenciam de forma positiva ou negativa em determinadas situações.
PROPOSTA PARA CULMINÂNCIA
Música: Não é sério (Charlie Brown Jr., Negra Li)
Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério
O jovem no Brasil nunca é levado a sério
Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério, não é sério
Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério
O jovem no Brasil nunca é levado a sério
Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério, não é sério
Eu sempre quis falar nunca tive chance
E tudo que eu queria estava fora do meu alcance
Sim, já, Já faz um tempo
Mas eu gosto de lembrar
Cada um, cada um, cada lugar, um lugar
Eu sei como é difícil
Eu sei como é difícil acreditar
Mas essa porra um dia vai mudar
Se não mudar, pra onde vou
Não cansado de tentar de novo
Eu passo a bola, eu jogo o jogo
Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério
O jovem no Brasil nunca é levado a sério
Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério, não é sério
Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério
O jovem no Brasil nunca é levado a sério
Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério, não é sério
A polícia diz que já causei muito distúrbio
O repórter quer saber porque eu me drogo o que é que eu uso
Eu também senti a dor
E disso tudo eu fiz a rima
Agora 'to por conta
Pode crer que eu 'to no clima
(Também 'to no clima) eu 'to no clima
(Também 'to no clima) eu 'to no clima
(Também 'to no clima) eu 'to no clima
Revolução na sua vida você pode você faz
Quem sabe mesmo é quem sabe mais
Revolução na sua mente você pode você faz
Quem sabe mesmo é quem sabe mais
Revolução na sua mente você pode você faz
Quem sabe mesmo é quem sabe mais
Também sou rimador, também sou da banca
Aperta um do forte que fica tudo a pampa
Eu 'to no clima (também to no clima)
Eu 'to no clima (também to no clima) eu 'to no clima
Sempre quis falar nunca tive chance
E tudo que eu queria estava fora do meu alcance
Sim, já, Já faz um tempo
Mas eu gosto de lembrar
Cada um, cada um, cada lugar, um lugar
Eu sei como é difícil
Eu sei como é difícil acreditar
Mas essa porra um dia vai mudar
Se não mudar, pra onde vou
Não cansado de tentar de novo
Eu passo a bola, eu jogo o jogo
Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério
O jovem no Brasil nunca é levado a sério
Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério, não é sério
Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério
O jovem no Brasil nunca é levado a sério
Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério, não é sério
A polícia diz que já causei muito distúrbio
O repórter quer saber porque eu me drogo o que é que eu uso
Eu também senti a dor
E disso tudo eu fiz a rima
Agora 'to por conta pode crer que eu tô no clima
(Também 'to no clima) eu 'to no clima
(Também 'to no clima) eu 'to no clima
(Também 'to no clima) eu 'to no clima
Revolução na sua vida você pode você faz
Quem sabe mesmo é quem sabe mais
Revolução na sua mente você pode você faz
Quem sabe mesmo é quem sabe mais
Revolução na sua vida você pode você faz
Quem sabe mesmo é quem sabe mais
Também sou rimador, também sou da banca
Aperta um do forte que fica tudo a pampa
Eu 'to no clima
Eu 'to no clima
'to no clima
O que eu consigo ver é só um terço do problema
É o sistema que tem que mudar
Não se pode parar de lutar
Senão não muda
A juventude tem que estar a fim
Tem que se unir
O abuso do trabalho infantil, a ignorância
Faz diminuir a esperança
Na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério, não é sério
Então eixa ele viver
É o que liga
Grupo 1-Pintura (quadro) releitura da música
Grupo 2-mapa mental /Exposição de Gráficos e tabelas
Grupo3-mural motivacional (frases e imagens)
Grupo 4 -Charge
Grupo 5-Poema/Produção Textual
Material:
-Celular
-Notebook
-chamex
-Guache, pinceis
-eva
-cola.
-Impressora
Papel quarenta kg
AVALIAÇÃO
Será observado o desempenho de cada participante da disciplina eletiva, com a finalidade de obter informações sobre o que cada um aprendeu e, se os objetivos propostos foram atingidos.
Referencias:
CANDAU, Vera Maria-Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1988.
DEL PRIORE, Mery. A infância no passado brasileiro.IN 500 anos de Brasil: histórias e reflexões. São Paulo: Scipione,1999
BEYER, Ester e KEBACH, Patrícia. Pedagogia da Música: experiências de apreciação musical. Porto Alegre, Ed, Mediaçao,2009.
Lei de Diretrizes Básicas da Educação Nacional. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm, acesso em Acesso em: 08/01/ 2021.
domingo, 7 de março de 2021
DIA INTERNACIONAL DA MULHER -MJP(Centro Educa Mais Menino Jesus de Praga)
Dia Internacional
da Mulher: mulheres empoderadas
Historicamente, a MULHER
sempre esteve presente no campo social, politico e econômico. Embora não
apareça em destaque, pontua-se alguns episódios a refletir:
·
Mulheres que atuam em profissão que eram
exclusivamente masculinas: engenheiro, pedreiro, eletricista, poder executivo
(Dilma, Michelle Bachelet, Roseana Sarney, Margareth Thatcher, Ângela Merkel)
·
As conquistas das mulheres: do voto ao
futebol (Pia Mariane Sundhage, Mharta, Edina Alves.
·
A participação das mulheres nas
independências da América Latina. (Maria Quitéria).
·
Mulheres negras, militância e resistência
:Thereza Santos
·
Direitos das Mulheres no Brasil na
constituição de 1988 (artigos)
·
A história das mulheres no mercado de
trabalho (pode ser alguém da sua família)
·
Mulheres na ciência: Marie Curie
Mediante esses fatos, escolha
um dos itens acima e demonstre sua reflexão escolhendo um método abaixo:
1- -Vídeo
de no máximo 5 minutos.
2- - Podcast:
pode ser uma poesia, comentário.
3- -Post
feito pelo Power Point.
4- - Cartaz
manual tirando uma foto
5- - Entrevista
TURMA 200
TURMA 201
Aluna: Maria Lopes
TURMA 301
Juliana C. Silva
A HISTÓRIA DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
Desde os primórdios
as mulheres participam do mercado de trabalho, seja doméstico, em cooperativas
ou rurais, com o passar do tempo a chancela feminina da sociedade começou a se
interessar ao trabalho assalariado, começando então, a ingressar nas empresas,
mais especificamente, as tecelãs. Esse trajeto deu-se início na Inglaterra e
logo se espalhou na França, aí então, começaram a surgir as operárias em
grandes escalas.
Com o desenvolvimento
industrial, as máquinas passaram a exigir menos força e mais habilidade,
podendo ser manuseadas mais facilmente por mulheres e crianças.
Com o advento do capitalismo, aproveita-se a mão de obra barata,
reduzindo-se os salários e aumentando as cargas horárias por conta disso, os
trabalhadores masculinos deixaram de se interessar pelo trabalho fabril e
assim, o mercado fica aberto para a ingressão de mulheres e crianças.
A INGRESSÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
Com a necessidade
cada vez maior de contribuir com o sustento familiar, mulheres e crianças, aos
montes, ingressavam às oficinas de fiação na Inglaterra, França, Alemanha, se
espalhando por toda Europa.
Fazendo-se menção às condições de trabalho, não precisa dizer que eram
desumanas, trabalhos exaustivos de turnos de até 17 horas seguidas, em caso de
desatenção ou pequenos erros, eram abruptamente castigadas, e os salários
ficavam a critério do empregador. Muitas morriam de exaustão, outras de
tuberculose.
Uma pesquisa
realizada pelo governo inglês por volta de 1814, comprovou que as mulheres
trabalhavam 16 horas nas fábricas e seu salário não dava para as necessidades
básicas diárias, inclusive crianças de 5 e 6 anos também já trabalhavam em
fábricas.
Uma outra pesquisa
realizada na França, concluiu que 40% das mulheres laboravam em indústrias,
fábricas ou domicílios, com turnos de 12 a 15 horas e ganhando apenas 90
cêntimos por dia.
Com a grande
exploração do trabalho feminino, vivia as mulheres, em total abandono, um
exemplo dessa situação é a Lei francesa de 9.9.1848, que regulava a duração do
trabalho nas indústrias, não se aplicava à mulher operária, as quais tinham
restrições apenas, nos trabalhos em minas subterrâneas.
Com essas mulheres e crianças ocupando as vagas no mercado de trabalho a
um custo mais baixo, o número de desempregados aumentou significativamente,
como uma forma de controlar isso, alguns estadistas mais esclarecidos, começaram
a provocar medidas de proteção à mulher, como uma espécie de “desculpa” para
que não fosse tão vantajoso a permanência de apenas mulheres na indústria,
fábricas e outros.
Somente em meados de
1892, decorrente das recomendações da Conferência de Berlim, que se tratava da
proibição do trabalho feminino na indústria, e após em meados de 1906, foi
elaborado o primeiro projeto de convenção internacional, proibindo então, o
trabalho noturno nas indústrias pelas mulheres. No entanto, essa convenção não
se concretizou na maioria dos países convenentes.
Com a criação do
Tratado de Versailles, começou a surgir, de fato, a busca pela igualdade
salarial e alguns direitos que diziam “A trabalho igual deve-se pagar salário
igual, sem distinção de sexo do trabalhador” e “deve-se organizar em cada
Estado, serviço de inspeção que compreenda mulheres, a fim de assegurar a
aplicação de leis e regulamentos para proteção dos trabalhadores.”
Mesmo após muitas décadas, a mulher foi ganhando espaço no mercado e conquistando mais direitos, participavam do desenvolvimento da humanidade ativamente, no entanto, a figura feminina ainda tinha seu trabalho explorado.
A proteção do trabalho da mulher provocava ao empregador um certo desconforto, tendo como exagerado, tudo aquilo que as cercavam de direitos e as protegiam. A ex-Juíza do trabalho, Dra. Anna Britto da Rocha Acker dizia:
“Mas hoje a tecnologia acabou com este conceito de que a mulher é mais
fraca, já que para movimentar máquinas imensas só se precisa apertar um botão. Vê-se
agora muito mais o intelecto e a capacidade de produção. A proteção agora é
para o humano, o emocional e aí tanto entra o homem como a mulher. O ideal, é
claro para os dois, seria não haver trabalho noturno, já que é uma hora
destinada ao repouso, mas o funcionamento de uma cidade exige que nem todos
parem.”
O excesso de
protecionismo da mulher acaba provocando uma dificuldade maior da mesma obter
emprego, ocasionando assim mais um preconceito social, sendo portanto mal vista
aos olhares dos empregadores.
No Brasil, era-se
negado a proteção das mulheres, assim, se viam novamente abandonadas pelo
Estado. Por culpa da cultura extremamente machista que se instalou no Brasil ao
longo de décadas, dificilmente as mulheres ocupam lugares em fábricas ou
indústrias, pois é algo mal visto pela sociedade, a qual acredita que “a mulher
tem que fazer trabalho de mulher”, por conta disso, sobrava apenas o trabalho
doméstico às mulheres e os trabalhos artesanais.
Com o passar dos
anos, a mulher se viu obrigada a ocupar uma posição na sociedade, além de, na
maioria das vezes, mãe, esposa e dona de casa, a mulher ingressou no mercado de
trabalho para poder então, completar a renda familiar. Se viu obrigada a se
adaptar ao mercado, acumulando mais uma função dentre as muitas que já possuía.
Algumas mudanças
emergenciais foram necessárias para se adaptar à realidade feminina, porém,
longe se ser o suficiente. A maior mudança teve de ser em si própria, a qual
teve que se adaptar às condições de trabalho e complementar com os trabalhos de
sua vida particular que já lhes pertenciam, o restante, no entanto, ficou
praticamente estagnado, para os governantes, era praticamente inexistente o
conhecimento da mulher no labor, e quando faziam qualquer menção da mesma, era
com o intuito de condená-la.
Desde o momento da
entrada da mulher no comércio, nas fábricas e em outros campos de trabalho,
houve uma discriminação muito grande, foi vista, desde sempre como o sexo
frágil, que era menos capaz que os homens.
Com o passar dos anos,
houveram algumas evoluções do direito da mulher no mercado de trabalho, este
preconceito ainda existe, e está enraizado na sociedade como um todo. Alguns
fatores muito explícitos comprovam essa teoria, como por exemplo, a mulher,
mesmo ocupando os mesmos cargos que os homens, continuam ganhando salários
menores, são mais propensas a sofrerem abusos em seu ambiente de trabalho, além
do mais, não chegam às posições de chefia com a mesma facilidade que os homens.
Esta é uma realidade
que está presente na cultura atual, a qual continua diminuindo a posição da
mulher no mercado de trabalho, a sociedade ainda a enxerga com maus olhos,
ocupam cargos menos importantes, subempregos e mesmo ocupando a mesma posição
que os homens, recebem salários menores.