“COMPRE MINHA HISTORIA”
PROF: Esp.ILMA DA SILVA ARAUJO E CELINA
ÁREA DE CONHECIMENTO
HISTÓRIA
PORTUGUES
1. JUSTIFICATIVA:
Sentindo a necessidade de poder pensar o outro. Para entender a dialética da mudança e permanecia, de trazer a tona um olhar historiográfico prazeroso e critico analítico, de somar com a linguagens literária e a colocação das palavras num patamar educativo instrutivo.
O presente projeto tem esse intuito na medida em que os alunos mostraram-se muito limitado com o entendimento global dos assuntos abordados na áreas acima apontadas e por sentirem limitados a um posicionamento devido a carência de leitura.
2 - OBJETIVO GERAL:
Analisar as obras literárias no ponto de vista historiográfico e posicionamento de sua oratória.
- OBJETIVOS ESPECIFICOS:
- Conhecer a obra definida
- Perceber os aspectos econômicos, sociais de cada uma delas
- Proporcionar ao educando novos olhares, pesquisas.
- Possibilitar a diversidade de leituras e linguagens.
4. - MIDIAS E TECNOLOGIAS A SEREM UTILIZADAS
-internet
- filmadora
- projetor de mídias
- celular
-computador
-caixa de som
-microfone
- papel xamex
- tnt
-papel cartão
5. - REFERENCIAL TEORICO
A lei 9394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo 22, aponta o caminho a perseguir na educação: “(...)desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”
Os jovens vivem e participam de um tempo de múltiplos acontecimentos que precisam ser compreendidos na sua historicidade. No entanto, a compreensão da historicidade dos acontecimentos tem sido dificultada não só pela sua quantidade e variedade, mas também pela velocidade com que se propagam por meio das tecnologias da informação e da comunicação. O acumulo e a velocidade dos acontecimentos afetam não só os referentes temporais e identitarios, os valores, os padrões de comportamento, construindo novas subjetividades,como também induzem os jovem,como diz Hobsbawn (1995), “numa espécie de presente continuo” e, portanto, com fracos vínculos entre a experiência pessoal e a das gerações passadas.
Trata-se de lhes oferecer um contraponto que permite ressignificar suas experiências no contexto e na duração histórica da qual fazem parte, e também apresentar os instrumentos cognitivos que os auxiliem a transformar os acontecimentos contemporâneos e aqueles do passado em problemas históricos a serem estudados e investigados.
A Historia dos Annales abriu o caminho para a construção de uma historia que se enriquece em temáticas e que se enobrece com a eleição dos homens independentemente da condição social, como seu objeto maior de estudo.
CARDOSO (1997) no seu livro Domínios da historia elenca um serie de temáticas que passam a ser consideradas como objetos da Historia, a partir da maturidade da Nova Historia.
- METODOLOGIA:
Para alcançar os objetivos,faz-se necessário as capacidades abaixo citadas.
- leitura e apreciação dos paradidáticos.
-organiza da leitura (tira duvida, como apresentar)
- entrega de convites para os responsáveis
- divisão dos alunos por dia.
- CRONOGRAMA
setembro:apresentação do projeto, entrega dos paradidáticos e leitura.
Outubro:apresentação de forma dinâmica e criativa. Cada segunda feira os alunos irão apresentar de forma individual, com a presença do responsável.A apresentação dar-se-iam no numero de 10 alunos.
- AVALIAÇAO:
Será avaliado a criatividade dos alunos na apresentação, performance, eloqüência, dinamismo.
9 –CONSIDERAÇOES FINAIS
A História busca explicar tanto as permanências e as regularidades das transformações sociais quanto as mudanças e as transformações que se estabelecem no embate das ações humanas. A descrição factual e linear dos acontecimentos não leva a um conhecimento significativo. Na verdade, o passado humano constitui um conjunto de comportamentos intimamente interligados que tem uma razão de ser, ainda que, no mais das vezes, imperceptível aos nossos olhos. O processo histórico resulta da captação cognitiva dessas praticas, ordenadas e estruturadas de maneira racional pelos historiadores. Parte-se do principio de que não há caminhos preestabelecidos para a historia, seja no sentido idealista seja nas concepções de etapas predeterminadas pelas quais a humanidade deve trilhar. Assim, são os problemas que os indivíduos e as sociedades colocam constantemente a si mesmos, na trajetória da trama social que é por principio indeterminada, que fazem com que os homens optem pelos caminhos possíveis e desenhem os acontecimentos que passam a ser registrados. Os registros ou as evidencias da luta dos agentes históricos são o ponto de partida para se entenderem os processos históricos.
Nesse contexto, a educação assume uma significativa margem de autonomia, na medida em que deve configurar e manter a conformação do corpo social. Em vez de receber as interferências da sociedade, é ela que interfere, quase que de forma absoluta, nos destinos do todo social, curando-o de suas mazelas. LUCKESI(1994).
10-REFERENCIAS
HOBSBAWN,Eric. Era dos extremos: o breve século XX – 1914-1991. São Paulo: Campanhia das letra, 1995.
LUCKESI,Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo, Cortez, 1994
RIBEIRO,Vanise. Encontro com a Historia. Ed Positivo Curitiba, 2006.