MARÇO

01- Dia Mundial de Zero Discriminação,Dia Pan-Americano de Turismo,Dia do Turismo Ecológico. 03-- Dia Mundial da Vida Selvagem,Dia do Corpo de Intendentes da Marinha. 05-Dia do Filatelista Brasileiro,Dia Nacional da Música Clássica,Dia da Integração Cooperativista. 07-Dia do Fuzileiro Naval,Dia Nacional da Advocacia Pública. 09-Dia Mundial do DJ. 10-Dia do Sogro,Dia do Conservador. 12-Dia do Bibliotecário,Dia Mundial Contra a Cibercensura,Dia Mundial do Rim. 14-Dia do Pi,Dia do Vendedor de Livros,Dia Nacional dos Animais. 15-Dia da Escola,Dia Mundial do Consumidor,Dia de São Longuinho. 16 -Dia Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas,Dia Nacional do Ouvidor,Dia do Agente,Penitenciário Federal. 17-Dia de São Patrício 18-Dia Nacional da Imigração Judaica 19-Dia de São José,Dia do Carpinteiro e do Marceneiro,Dia Nacional do Artesão 20-Dia Internacional da Felicidade,Dia Mundial da Saúde Bucal,Dia Nacional do Teatro para a Infância e Juventude,Dia Nacional da Aquicultura,Dia Mundial sem Carne. 21-Dia Universal do Teatro,Dia Internacional Contra a Discriminação Racial,Dia Internacional da Síndrome de Down,Dia Internacional das Florestas e da Árvore,Dia Mundial da Infância,Dia Mundial da Poesia. 22-NIVER DE GILSON 23-Dia do Optometrista,Dia Nacional do Piso Salarial dos Professores. 24-Dia Internacional para o Direito à Verdade para as Vítimas de Graves Violações dos Direitos Humanos,Dia Mundial de Combate à Tuberculose. 25-Dia de São Dimas,Dia do Especialista de Aeronáutica,Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e do Comércio Transatlântico de Escravos,Dia Nacional da Comunidade Árabe. 26-Dia do Cacau,Dia Mundial de Conscientização da Epilepsia,Dia do Mercosul. 27-Dia Mundial do Teatro 28-Dia do Diagramador,Dia do Revisor,Hora do Planeta 30-Dia Mundial do Transtorno Bipolar 31-Dia da Saúde e Nutrição,Dia da Integração Nacional

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Projeto: Conexão Jovem

CENTRO DE ENSINO SÃO JOSE OPERARIO
ENSINO MEDIO: VESPERTINO
PROF: ESP. ILMA ARAUJO 
          
RÁDIO: CONEXÃO JOVEM

1 JUSTIFICATIVA


 O presente trabalho tem o proposito de enfatizar a importância do radio,  como meio de chegar a todos os níveis sociais, dando informações levando ao processo educativo. No contexto que esse veiculo de comunicação serve como meio de aprendizagem prazerosa. A educação é simplesmente a alma de uma sociedade e passar de uma geração para outra, afirma Chesterton e baseada nessa linha será utilizada na disciplina de Historia com os alunos do ensino médio da escola publica desta cidade, com o objetivo de facilitar o conhecimento e o aprendizado.
A escola na qual será desenvolvida o projeto fica situada no bairro de periferia tendo convenio com rede publica (Estadual) mas seus princípios filosóficos são da doutrina cristã, sociedade pobres servos da Divina Providencia, com sede na Europa, Itália.
O uso desse veiculo de informação e educação não deve ser encarado como mero meio de entretenimento, uso apenas   na hora do recreio, mas sobretudo um fantástico instrumento de desenvolvimento de autonomia da solidariedade e das diversas competências de nossos educandos, entre elas a capacidade de comunicação, de convivência com as diferenças, de interação, de cooperação e respeito mutuo.
Vivemos numa sociedade globalizada, esta por sua vez afeta vários aspectos da vida, gerando novos médios acelerando a comunicação e cria-se novas relações, entre os homens e suas atividades, modificando a organização da sociedade.
Diante desse contexto a educação pode e deve interferir no processo de integração e difundir tecnologias para que se tornem mais justas e democráticas. Para isso é nossa função pensar numa escola que forme cidadãos capazes de lidar com o avanço tecnológico, participando influenciando e contribuindo para a construção de um mundo que desejamos.
É necessário que nos professores, aprendam a ler os meios de comunicação sob a ótica dos jovens para ajuda-los e compreender os problemas da sociedade de forma mais organizada, construindo uma visão ampla do mundo.
A linguagem utilizada pela mídia a propaganda, os jogos da net, os you to be provocam grande fascínio sedução, e forma opiniões e podendo ter padrões de comportamentos, veiculando a ideologia dominante.
Cabe a interferência da educação garantir que a cultura, ciência e técnicas não sejam propriedade exclusiva desses atores sociais. O momento exige a atuação do professor com a analise e compreensão da realidade, bem como a busca de maneira de agir pedagogicamente diante dela.
Para atingir esse objetivo um dos mecanismos mais interessante e oportuno é a interdisciplinaridade a interação das modalidades (disciplina) unidas uma com a outra.
Com esse intuito, faz-se necessário a compreensão como recurso didático, o uso do radio na facilitação do processo ensino-aprendizado.
Quando se fomenta a tecnologia pensa somente nos modernos computadores, celulares hiper atualizados, TVs de plasmas, ou seja, recursos que esta longe da realidade das escolas publicas, extraindo a possibilidade de alcançar a meta para os alunos que já são excluídos do meio social de uma escola de ‘qualidade e produtiva” aos olhos da criticidade e para formação de um cidadão.

2  HIPOTESE

            Como os educadores podem usar essa ferramenta no olhar historiográfico? O que falta para esse grupo do ensino médio (professores)  perceberem que o recurso barato pode envolver toda a equipe educacional?

3 OBJETIVO GERAL:

Promover contribuir para a compreensão de que o radio é um veiculo de comunicação eficiente para tornar publico o trabalho educacional efetivamente realizado em cada unidade escolar a socialização entre os alunos.


3.1 OBJETIVOS ESPECIFICOS:

           •Ampliação do universo conceitual e o vocabulário dos alunos;
 •Valorizar os aspectos positivos da programação radiofônica, aplicando-os em sala de aula;
•Considerar o conhecimento prévio dos alunos;
•Fazer do radio um instrumento para a consolidação de escolas realmente cidadãs;
•Desenvolver habilidades e tendências comunicacionais dos participantes;
•Reconhecer adolescentes como produtores de cultura, integrando-os aos meios de comunicação, em geral ocupados por adultos;
•Exercitar a comunicação oral, aperfeiçoando a objetividade e clareza de exposição do pensamento;
•Identificar a formação dos docentes quanto ao uso das mídias, no caso especifico o rádio;
•Entender quais os mecanismos de aprendizagens professor e aluno em relação a utilização  do radio no processo ensino-aprendizagem;
•Relacionar a  teoria e a sua pratica no processo ensino aprendizagem ;
•Identificar a atuação dos docentes frente a  mídia rádio e sua aplicabilidade no processo ensino-aprendizagem.

4       FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA


Quando se trata de tecnologia, embora seja um campo de acelerado desenvolvimento nos aspectos teórico, instrumental, operacional, não se pode perder de vista certos conceitos e princípios fundamentais – “fundantes” – que trazem, em si, as bases que orientam a sua compreensão e aplicação pedagógicas. É preciso, portanto – e é sempre atual e necessário – não perder de vista a memória da formação desses conceitos e princípios, que permanecem e retornam na seqüência do tempo. Esta “preservação de memória” se faz retomando e registrando aspectos das discussões que, embora diferentes quanto aos momentos em que se realizam, ou quanto aos seus objetos, afinam-se nas suas perspectivas e propostas, corroborando-as, sedimentando-as, fortalecendo-as, a ponto de que cheguem até hoje como referências importantes às reflexões, ações e decisões sobre a tecnologia, que se quer e precisa, educacional.
Assim, inicia-se esse trajeto pela literatura, retomando-se o princípio de que a identificação de marcos conceituais dos objetos (para a qual se requer um levantamento e revisão bibliográfica de bom alcance e consistência teórica) é fundamental à pesquisa, a começar pela formulação do Projeto, observando-se, os teóricos da educação como Luckesi, Vygotsky  e entre outros.
Espera-se não tornar o assunto tão  complexo pois a  da Tecnologia Educacional, devido a muitos fatores, a exemplo da evolução (especialmente rápida) do conhecimento e da variedade de objetos, além da polissemia que a relação entre os termos (tecnologia e educação) envolve.
Assim, na “era” da “sociedade tecnológica”, em que a tecnologia educacional estimula a atenção dos educadores e se torna problema – atuante e candente de pesquisa – é preciso, então, entender a amplitude e implicações do significado educativo, como um dos aspectos que revelam a complexidade de alcançar a dimensão deste campo de estudos e os seus marcos conceituais.
Desse modo, é sempre importante lembrar que a questão da tecnologia educacional envolve elementos sócio–histórico–políticos e econômicos bastante abrangentes e profundos em suas repercussões, incorporando também uma gama de aspectos específicos. Entre esses aspectos, encontram-se os que se referem ao tipo de recursos e ao uso da tecnologia na educação. Quanto ao tipo de recursos, revêem-se: , o rádio, a informática, os meios audiovisuais de modo geral, sem esquecer que a potencialidade do conceito admite uma variação desde o apagador, o giz, o texto escrito, ao satélite. Quanto ao uso, tem remetido a diferentes questões, a exemplo da preparação do professor, do propósito e compromisso de que a informação não perca a substância formativa, da relação entre estímulos, habilidades, raciocínio.
Tanto na discussão do tipo quanto na discussão do uso, há que se considerarem os fundamentos que orientam o próprio conceito de tecnologia educacional. O “educacional” se realça, quando os fundamentos superam os limites behavioristas e assumem o sentido e o propósito educativos (e portanto, axiológicos) do uso da tecnologia a serviço da educação.
É também por esses fundamentos que, no curso dos anos, consolidou-se o princípio de que a leitura da mensagem transmitida por meios tecnológicos, enquanto leitura educativa, não prescinde da observação crítica dessa mensagem, no seu conteúdo e forma, inserindo-a no contexto e circunstâncias da sua produção.
Por todos esses fatores, pontuais no âmbito da produção sobre tecnologia educacional, a revisão de estudos, como condição e pré-requisito à pesquisa, necessita, não só de que se defina, com clareza, o recorte da investigação, como de que não se percam de vista os elementos, perspectivas e implicações que vão além desse recorte; é neste sentido que se enfatiza a questão conceitual, pela abrangência de critérios e referentes (teóricos e práticos) que absorve, não podendo, portanto, serem esquecidos nos fundamentos dos projetos de pesquisa.
Revendo-se, então, o conceito de tecnologia educacional, volta-se ao estudo de Candau (1979), quando assinala que o “educacional” não é “adjetivo”, mas substantivo na atribuição de sentido. Assim, não se compreende a educação como simples matéria a sofrer um tratamento tecnológico, mas a tecnologia como matéria a receber um tratamento educacional; é esta a diferença entre tecnologia na educação e tecnologia da educação, entendendo-se que nesta segunda concepção, quando inserida numa perspectiva emancipatória de homem, educação, sociedade, a tecnologia se coloca a serviço dos fins da educação e da solução dos problemas socioeducacionais mais relevantes. Neste sentido, evita-se reduzir a inovação a “novidade”, que não provoca mudanças essenciais no processo educativo.
Essas mesmas considerações foram feitas por Cipriano Luckesi (1982), no trabalho que se inspira no tema “Independência e inovação em tecnologia educacional: ação-reflexão”.
As tecnologias são produtos gerados pela aplicação da ciência aos problemas humanos e constituem-se em fatores de potencialização da comunicação.
A ausência de ação efetiva no campo da relação entre comunicação e educação (sem observar princípios éticos de preservação de identidade cultural e de democracia) poderá ser a ausência de perspectivas de aplicação educacional da tecnologia para o III Milênio.
Assim, o uso de “novas tecnologias” na educação (renovando a tônica do entendimento abrangente, que inclui audiovisuais, instrumentos eletrônicos, tanto quanto fax e computador) deve ser examinado à luz dos referenciais teórico-metodológicos que embasam o estudo das articulações entre comunicação social e educação.
Acrescentando subsídios à análise das possibilidades do rádio como meio auxiliar de ensino, Amélia de Almeida Alves (1992), no texto “O rádio num país musical”, acentua o seu poder de “comunicabilidade” e remete ao projeto da rádio universitária da Universidade Estadual da Bahia como uma das formas de revitalização do rádio educativo.
Numa abordagem mais ampla, Maria Fuzari (1993) estuda práticas interativas de estudantes com as diversas tecnologias de comunicação na escola, acentuando, com base em Vygotsky, a importância de ampliar investigações sobre processos de interação dos alunos com a “mídia”, examinada à luz de propósitos educacionais.
Além  da TV, do dvd, do rádio e de tantos outros recursos (e produtos) tecnológicos, tem lugar próprio na discussão da tecnologia educacional a informática aplicada à educação, de modo geral, e ao ensino, de modo particular.
 Assim, no horizonte da informática, delineia-se um campo específico de temas, objetos e desafios tecnológicos da educação, que se incluem na “memória” da sua discussão pedagógica.

5       METODOLOGIA

            O projeto terá as seguintes etapas:

a)    Propor uma divisão de classe em grupos, sendo que estes formarão 8 grupos com 3 em cada.
b)    Agora, com a equipe formada, iniciar uma pesquisa para saber como é realizado um programa jornalístico de radio (pegaremos por base uma radio comunitária a radio Cidadania) esta fica localizada na cidade olímpica, bairro próximo a escola.  Começaremos pela elaboração de um texto descrevendo e comentando o programa: tempo de duração, tipos de noticias (sobre politica, esportes, programa cultural, ) forma de apresentação, partes do programa (entrevistas, comentários, blocos de noticias, etc.) trilha sonora, propaganda, etc.
c)    Após a pesquisa, é hora de planejar o programa. Ele terá, por exemplo, reportagens externas, entrevistas, participação do ouvinte, quantas pessoas irão apresenta-lo, qual a ordem de entrada das diversas partes do programa, qual o nome do programa, como serão as propagandas e a trilha sonora.
d)    O programa será ao vivo e quando for usado as entrevistas serão apresentada através de gravações previas e/ ou alunos representando os entrevistados.
e)    Na equipe terá uma pessoa responsável pela realização de cada uma das seguintes funções:
- reportagem: coleta de informações, pesquisas e entrevistas
- redação: elaboração de matéria final, a partir do trabalho realizado pela reportagem, para ser lida pelos apresentadores.
- apresentação do programa
- equipe técnica: deve providenciar as condições para a realização do programa.
Cada pessoa pode exercer diversas funções, como reportagem e apresentação. O ideal é que se faça um rodizio das funções a cada programa, para que todos possam conhecer as diversas etapas da elaboração do programa.

6       CRONOGRAMA

Ações a serem desenvolvidas:

  • Apresentação do projeto, organização dos grupos, pesquisas, entrevistas.(junho)
  • Rever os textos feitos, a pauta, montar um quadro estabelecendo quanto a apresentação para outras turmas.(agosto)
  • Apresentação(setembro)

1 momento
2 momento
3 momento
  • Recados
  • Musica
  • Desafio
  • Musica
  • Eventos e achados
  • Musica
  • Enquete
  • Musica
  • Avisos
  • musica

  • noticias
  • musica
  • pensamento do dia
  • musica

8  REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS


ALVES, Amélia de Almeida. O rádio num país musical. Revista Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v. 21, n. 105/106, p. 43-45, mar./jun. 1992.
ARNON, Alberto M. de A. Novas tecnologias? Revista Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v. 22, n. 133/114, p. 20-22, jul./out. 1993.
BARRETTO, Elba Siqueira de Sá. A capacitação de docentes em serviço: novos caminhos. Caxambu, Boletim da ANPEd, p. 73, out. 1994.
_____. Tradição, tecnologia e sistema de ensino no Brasil. Revista Educação e Sociedade. São Paulo, n. 2, p. 60-69, jan. 1979.
CHAVES, Eduardo O. C. Computadores: máquinas de ensinar ou ferramentas para aprender? Revista Em Aberto, Brasília, v. 2, n. 17, 1983.
COSTA, Glinzer S. C. da Silva. O projeto de informatização da sala de aula. Revista Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v. 24, n. 118, p. 13-15, jan/fev. 1995.
CANDAU, Vera Maria. Tecnologia Educacional: concepções e desafios. Cadernos de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas. São Paulo, n. 28, p.61-66, mar. 1979.
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma Nova Didática. Ed. Vozes, Rio de Janeiro,1988.
FUZARI, Maria F. de R. Tecnologias de comunicação na Escola e elos com a melhoria das relações sociais: perspectivas para a formação de professores mais criativos na realização desse compromisso. Revista Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v. 22, n. 113/114, p. 23-25, jul./out. 1993.
GONÇALVES, Elizabeth Moraes; AZEVEDO, Adriana Barroso: O Radio na escola como instrumento de cidadania: uma analise do discurso das criança envolvida no processo. disponível: www2.metodista.br/unesco/GCSB/comunicacoes_radio_escola.acesso no dia 13/01/2011.
KENSKI, Vani Moreira. Memória, conhecimento e novas tecnologias. São Paulo. Centro de Estudos e Pesquisas em Novas Tecnologias. Curso sobre Comunicação, Novas Tecnologias e Sociedade Emergente, 1996a.
_____. O ensino e os recursos didáticos em uma sociedade cheia de tecnologias. In: VEIGA, Ilma. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996b, p. 127-147.
_____. O professor, a escola e os recursos didáticos em uma sociedade cheia de tecnologias. Trabalho apresentado na 18ª REUNIÃO ANUAL DA ANPEd. Caxambu, MG, 1995.
LEOBONS, S. G. P. O rádio e a educação libertadora. Revista Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v. 25, n. 130/131, p. 33-42, maio/ago. l995.
LUCKESI, Cipriano. Independência e inovação em tecnologia educacional: ação­-reflexão. Revista Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v. 11, n. 7, p. 6-15, 1982.
SOUZA, Heitor Gurgulino de. Informática na educação e ensino informática: algumas questões. Revista Em Aberto. Brasília, v. 2, n. 17, p. 1-11, jul. 1993.
SOUZA, Lícia Soares. Comunicação em tecnologia educacional. Revista Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v. 20, n. 102/103, p. 10-17, set./dez. 1991.
VALENTE, José Armando. Diferentes usos do computador na Educação. Revista em Aberto. Brasília, v. 12, n. 57, p. 3-16, jan./mar. 1993.













quarta-feira, 26 de outubro de 2011

COMPRE MINHA HISTORIA

COMPRE MINHA HISTORIA”


PROF: Esp.ILMA DA SILVA ARAUJO E CELINA


ÁREA DE CONHECIMENTO

HISTÓRIA
PORTUGUES




1.       JUSTIFICATIVA:

Sentindo a necessidade de poder pensar o outro. Para entender a dialética da mudança e permanecia, de trazer a tona um olhar historiográfico prazeroso e critico analítico, de somar com a linguagens literária e a colocação das palavras num patamar educativo instrutivo.
O presente projeto tem esse intuito na medida em que os alunos mostraram-se muito limitado com o entendimento global dos assuntos abordados na áreas acima apontadas e por sentirem limitados a um posicionamento devido a carência de leitura.
2 - OBJETIVO GERAL:

    Analisar as obras literárias no ponto de vista historiográfico e posicionamento de sua oratória.

    1. OBJETIVOS ESPECIFICOS:

    - Conhecer a obra definida
    - Perceber os aspectos econômicos, sociais de cada uma delas
    - Proporcionar ao educando novos olhares, pesquisas.
    - Possibilitar a diversidade de leituras e linguagens.


    4.  - MIDIAS E TECNOLOGIAS  A SEREM UTILIZADAS

    -internet
    - filmadora
    - projetor de mídias
    - celular
    -computador
    -caixa de som
    -microfone
    - papel xamex
    - tnt
    -papel cartão

    5.  - REFERENCIAL TEORICO

              A lei 9394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo 22, aponta o caminho a perseguir na educação: “(...)desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”
    Os jovens vivem e participam de um tempo de múltiplos acontecimentos que precisam ser compreendidos na sua historicidade. No entanto, a compreensão da historicidade dos acontecimentos tem sido dificultada não só pela sua quantidade e variedade, mas também pela velocidade com que se propagam por meio das tecnologias da informação e da comunicação. O acumulo e a velocidade dos acontecimentos afetam não só os referentes temporais e identitarios, os valores, os padrões de comportamento, construindo novas subjetividades,como também induzem os jovem,como diz Hobsbawn (1995), “numa espécie de presente continuo” e, portanto, com fracos vínculos entre a experiência pessoal e a das gerações passadas.
                           Trata-se de lhes oferecer um contraponto que permite ressignificar suas experiências no contexto e na duração histórica da qual fazem parte, e também apresentar os instrumentos cognitivos que os auxiliem a transformar os acontecimentos contemporâneos e aqueles do passado em problemas históricos a serem estudados e investigados.
                A Historia dos Annales abriu o caminho para a construção de uma historia que se enriquece em temáticas e que se enobrece com a eleição dos homens independentemente da condição social, como seu objeto maior de estudo.
                CARDOSO (1997) no seu livro Domínios da historia elenca um serie de temáticas que passam a ser consideradas como objetos da Historia, a partir da maturidade da Nova Historia.
               


    1. METODOLOGIA:

    Para alcançar os objetivos,faz-se necessário as capacidades abaixo citadas.
    - leitura e apreciação dos paradidáticos.

     -organiza da leitura (tira duvida, como apresentar)

    - entrega de convites para os responsáveis

    - divisão dos alunos por dia.
               

               
    1. CRONOGRAMA

    setembro:apresentação do projeto, entrega dos paradidáticos e leitura.
    Outubro:apresentação de forma dinâmica e criativa. Cada segunda feira os alunos irão apresentar de forma individual, com a presença do responsável.A apresentação dar-se-iam no numero de 10 alunos.



    1. AVALIAÇAO:
    Será avaliado a criatividade dos alunos na apresentação,  performance, eloqüência, dinamismo.

    9 CONSIDERAÇOES FINAIS
               
             A  História busca explicar tanto as permanências e as regularidades das transformações sociais quanto as mudanças e as transformações que se estabelecem no embate das ações humanas. A descrição factual e linear dos acontecimentos não leva a um conhecimento significativo. Na verdade, o passado humano constitui um conjunto de comportamentos intimamente interligados que tem uma razão de ser, ainda que, no mais das vezes, imperceptível aos nossos olhos. O processo histórico resulta da captação cognitiva dessas praticas, ordenadas e estruturadas de maneira racional pelos historiadores. Parte-se do principio de que não há caminhos preestabelecidos para a historia, seja no sentido idealista seja nas concepções de etapas predeterminadas pelas quais a humanidade deve trilhar. Assim, são os problemas que os indivíduos e as sociedades colocam  constantemente a si mesmos, na trajetória da trama social que é por principio indeterminada, que fazem com que os homens optem pelos caminhos possíveis e desenhem os acontecimentos que passam a ser registrados. Os registros ou as evidencias da luta dos agentes históricos são o ponto de partida para se entenderem os processos históricos.
                Nesse contexto, a educação assume uma significativa margem de autonomia, na medida em que deve configurar e manter a conformação do corpo social. Em vez de receber as interferências da sociedade, é ela que interfere, quase que de forma absoluta, nos destinos do todo social, curando-o de suas mazelas. LUCKESI(1994).

    10-REFERENCIAS

    HOBSBAWN,Eric. Era dos extremos: o breve século XX – 1914-1991. São Paulo: Campanhia das letra, 1995.
    LUCKESI,Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo, Cortez, 1994
    RIBEIRO,Vanise. Encontro com a  Historia. Ed Positivo Curitiba, 2006.













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