Novembro

2Dia de Finados e WANDER KAUA 4 Dia do Inventor 5 Dia da Ciência e Cultura 9 Tatiana 11 Valterline 12 Dia Nacional da Pessoa com Surdocegueira e diretor da escola. 13 MARCOS VINNICYOS 14 LUCAS RUANNEZ 15 Proclamação da República 17 Dia Internacional do Estudante 19 Dia da Bandeira 20 Dia Nacional da Consciência e Vania Meneses 23 Dia nacional de combate ao dengue Negra 26 Jackeline

domingo, 19 de novembro de 2017

NEGRO SEM FRONTEIRA-DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Justificativa:
            A educação brasileira no seu contexto histórico cultural é excludente e discriminatória, por isso surgem leis que garantem eliminar ou diminuir tal disparidade, no que compete este projeto valorizando ou expondo a lei 10639/2003 a fim de oferecer aos educadores ou educadoras, informações e estratégias pedagógicas buscando valorizar a diversidade, compreender e superar o preconceito e a discriminação racial na escola Centro de Ensino Jose Justino Pereira.
            Não é fácil abordar essa temática de forma geral abraçando todas as áreas de ensino de forma harmônica, devido a historicidade de agraciar o olhar europeu e isso dar oportunidade para o docente, limitar a essa holística. Essa temática para outras ciências é pouco explorada, pois a ausência de recursos primários e secundários fortalece esses aspectos.
            A LDB (leis de diretrizes e bases) ‘art1 – a educação abrange os processos formativos que se desenvolveu na vida familiar, na convivência humana no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
            Este artigo preciso e claro dar suporte a todas as competências das áreas de ciência humanas, tecnológicas, linguagens e matemática, qualificando o artigo 3 – II da mesma lei, liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.
            Diante deste embasamento jurídico o professor ou educador tem que ter mais que vontade política, pesquisa, estudo, leitura, admissão da diferença e acima de tudo respeito por estes atores sociais de direitos que chegam ate nossos espaços escolares com carência e desejo de saber.
            Um dos principais desafios do nosso tempo, no Brasil e no mundo, é erradicar o vírus da intolerância, verdadeira endemia que em determinados momentos assume a feição de febre social, a intolerância é transmitida, sobretudo, por olhares deformadores.
            Discriminações étnicas, estereótipos sociais, preconceitos regionais ou estigmas sexuais têm um mesmo denominador comum: a negação do outro.
            No limite, o desejo de eliminar aqueles que são diferentes. Uma postura violenta de quem esta doente dos olhos.
            A tolerância solidifica-se simultaneamente a construção de uma cidadania participativa e critica que requer preparação constante e não sentimentos de ocasião. Preparação dos olhares destinados a ler entender o mundo, que supere a observação firmemente contraria a qualquer tipo de intolerância. Principalmente, contra aquelas que nos possam ser convenientes.
            Cientes das desigualdades e discriminações que atingem a população negra, e da função mediadora entre o Estado, sistemas de ensino e demandas da população na sua diversidade social, étnico-racial, o Conselho Nacional de Educação (CNE) interpretou as determinações da lei 10.639/2003, que introduziu, na lei 9394/1996 – das diretrizes e bases da educação nacional – a obrigatoriedade do ensino de historia e cultura afro-brasileira e africana. (SILVA- p 11) A lei do estatuto da igualdade racial, art 1-destinado a garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica.
            O reconhecimento da historia da áfrica e da historia dos afro descendentes impõe-se como a preservação e a reconstituição da memória tão desfigurada e violada quanto o foram as formações sociais e as culturas africanas.

            Trata-se de uma tarefa difícil, em um momento em que a competitividade parece ter atingido níveis jamais imaginados. Historicamente, é o momento do triunfo da ideologia do trabalho, triunfo de uma disciplina introjetada que não se volta apenas para o o desenvolvimento das potencialidades e habilidades de cada individuo, mas que o direciona para um embate – uma verdadeira guerra social pela sobrevivência e pela disputa por espaços e dignidade que estão cada vez exíguos.
            Portanto, a educação das relações étnico-raciais tem por alvo a formação de cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos sociais políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver, pensar, próprios aos diferentes pertencimentos étnicos sociais e raciais. Em outras palavras, persegue o objetivo precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no espaço publico. (SILVA-p.13)
            Dessa forma a escola tem a preocupação a formação de jovens capazes e comprometidos em reconhecer e valorizar visões de mundo, experiências históricas, as contribuições dos diferentes povos que temo formado a nação brasileira, bem como negociar prioridades, anseios, alem de propor estudos, conhecimentos políticas que contemplem a todos.
            Para facilitar o trabalho nos níveis do ensino fundamental (8 e 9 ano) e médio (1 a0 3 ano), ficou estabelecido os seguintes subtemas:

1 -Origem(berço da humanidade)
2-Condição de escravo
3-Tambor de Crioula
4-Personalidades: ontem e hoje
5- negros africanos e seus costumes
6-destaque para as contribuições dos povos afros para o desenvolvimento das ciências
7-Hip hop, capoeira, axé,danças .
8-brincadeiras afros
9-A identidade, a ética, o respeito, a diversidade cultural e o sincretismo religioso.
10- Genética dos negros (presença ou ausência de melanina); Doenças edênicas de origem africana;
Objetivo Geral:

Valorizar a ascendência africana por meio da historia dos povos africanos alem fronteira.

Objetivo específicos:

-Sensibilizar os alunos do ensino fundamental(8 e 9 ano) e médio para o respeito e apreciação da diversidade cultural africana.
-Conhecer os modos de ser, viver e suas implicações
-Educar para a igualdade étnico-racial, rompendo com estigmas, com linguagens explicitadas ou não de inferioridade dos negros.
- Garantir que a escola seja um ambiente de igualdade de tratamento e de oportunidades , para isso é necessária a promoção do respeito mútuo, o respeito ao outro, o reconhecimento das diferenças, a possibilidade de falar sobre o preconceito sem medo, receio ou preconceito. 
- Reafirmar a constante presença da marca africana dos nossos ancestrais na literatura, na música, na criatividade, na forma de viver e de pensar, de andar, de falar e de rir, de rezar de festejar sua vida.
Garantir ao Afro-brasileiro a construção de sua personalidade com referências em  outros negros.

Método:

-palestras
-oficinas
Reuniões de planejamento das ações educativas.
-debates
-produções de gêneros literários.
-Pesquisa bibliográfica: artigos, livros
-analise de vídeos
-expressões artísticas
-musicalidade de contextualização
-teatralidade

Publico alvo:

alunos do 8 e 9 ano do ensino fundamental (vespertino) e do ensino médio (diurno)

Recursos:

Papel diversos
Eva
Pen drive
Multimídias
Papel 40 kg
Xamex
Cerâmica
Tecidos
Papelão
Maquina fotográfica
Aparelho de som
microfone

Período:

setembro: elaboração e apresentação do projeto.
outubro: analise de documentos primários,secundários, pesquisas aprofundadas e confecção de materiais.Ensaios
novembro: organização e apresentação

Seqüência Didática:

1 –Origem (berço da humanidade)
·         A historia da áfrica
·         Os reinos do vale do Níger
·         Os reinos do congo
·         Moçambique

2-Condição de escravo
·         A saída da escravidão
·         Rebeliões
·         Quilombolas
·         A lenta gradual abolição

3-Tambor de Crioula: patrimônio imaterial
·         Pesquisar alguns dos instrumentos musicais de origem africana, planejar e selecionar materiais alternativos para a confecção deles. Fazer exposição dos instrumentos confeccionados com explicação e história de cada instrumento.

4-Personalidades: ontem e hoje
4.1 Zumbi, Luiza Nahim, Aleijadinho, Padre Maurício, Luiz Gama, Cruz e Souza, João Cândido, André Rebouças, Teodoro Sampaio, José Correia Leite, Solano Trindade, Antonieta de Barros, Edison Carneiro, Lélia Gonzáles, Beatriz Nascimento, Milton Santos, Guerreiro Ramos, Clóvis Moura, Abdias do Nascimento, Henrique Antunes Cunha, Tereza Santos, Emmanuel Araújo, Cuti, Alzira Rufino, Inaicyra Falcão dos Santos, Rainha Nzinga, Toussaint-L’ouverture, Martin Luther King, Malcom X, Marcus Garvey, AiméCesaire, LéopoldSenghor, MariamaBâ, Amílcar Cabral, Cheik Anta Diop, Steve Biko, Nelson Mandela, AminataTraoré, Christiane Taubira, Pelé.

5- negros africanos e seus costumes

·          Os provérbios africanos contido em cada um dos símbolos são um rico material de trabalho para a área de português. 

6-Destaque para as contribuições dos povos afros para o desenvolvimento das ciências
·         Jogos matemáticos de origem afros
·         Exploração das figuras geométricas representados na simbologia de varias culturas
·         Astronomia
·         Engenharia
·         Arquitetura

7-Hip hop, capoeira, axé- danças .
·         Imagem da mídia
·         Teatro
·         Promover o trabalho de pesquisa histórica sobre festas e danças regionais,sobretudo aquelas ligadas à cultura negra. Apresentar estas pesquisas para a comunidade.

8-brincadeiras afros
·         Picula ou pega pega
·         Escravo de Jô
·         Pula corda, elástico
·         queimada

9-Sincretismo religioso
·         Historia do candomblé e umbanda
·         Fragmentos de musicas: samba da beija flor – África: do berço real a corte brasiliana e minha Fe (Zeca pagodinho)

10- Genética dos negros (presença ou ausência de melanina); Doenças edênicas de origem africana.
·         Usar charges para analisar criticamente fatos de discriminações e racismos, com os quais os(as) alunos(as) poderão fazer analogia com a sua realidade;
·         Fazer uma interpretação musical da musica “racismo é burrice” de Gabriel Pensador

Avaliação:

(...) avaliar aprendizagens e o desenvolvimento de competências e habilidades como direitos dos estudantes no ensino exige a desconstrução de praticas hsitoricas de avaliação que ainda são centradas na prova como principal e único instrumento, ou seja, avaliações pontuais
Levar em consideração os seguintes aspectos:
-esforço pessoal
-sua participação, nos debates discussões, trabalhos e pesquisas.
-sua preocupação e disposição para discutir e oferecer com a finalidade de transformar para melhor as condições de vida.
-seu efetivo desempenho nas atividades programadas

Referencia Bibliográfica

BRASIL, CNE/CP 003/2004. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais e para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 10/3/2004. 
-Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de Historia e Cultura Afro-Brasileira e africana. Brasília, 2004.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12288.htm, acesso 17/09/2017- lei do estatuto de igualdade racial.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília, 2000.
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/cultura-brasileira/candomble-e-umbanda-religioes-africanas-e-sincretismo-religioso.htm, acesso em 17/09/2017.

FILMES:

Kiriku. 1998. 71 min. Michel Ocelot (Visão de uma aldeia africana – Inspirado em contos africanos)
Narciso, Rap. 2003. 15 min. Jéferson De (São Paulo - Conta a história de dois meninos que encontraram uma lâmpada mágica: o menino negro quer ser branco e rico ,e o menino branco quer cantar rap como os negros).

MUSICAS:
Canto das três raças – Clara Nunes
Lavagem Cerebral – Gabriel, o Pensador
Minha fé – Zeca pagodinho
samba da beija flor – África: do berço real a corte brasiliana


PROGRAMAÇÃO MATUTINO

Bom dia, direção, coordenação, professores, convidados e demais presentes, iniciaremos o Projeto Negro sem Fronteira, envolvendo os alunos do 1, 2 e 3 ano do ensino médio.
A educação brasileira no seu contexto histórico cultural é excludente e discriminatória, por isso surgem leis que garantem eliminar ou diminuir tal disparidade, no que compete este projeto valorizando ou expondo a lei 10639/2003 a fim de oferecer aos educadores ou educadoras, informações e estratégias pedagógicas buscando valorizar a diversidade, compreender e superar o preconceito e a discriminação racial na escola Centro de Ensino Jose Justino Pereira.
Apresentadores: Erigles(301) e Bianka(303)

Sonoplastia: Matheus da Conceição (301), Oseas (302), Janderson (301), Higor(302), Richard(301) e Marcos Aurélio(303)


Comissão organizadora:Professoras:Flavia,  Ilma e Soraia
Coordenação: Raimunda Nonata, Neocy e Maria das Dores
Direção: Vânia Meneses e Iraildes

DA DIREITA PARA ESQUERDA-ERIGLES,RAIMUNDA NONATA, IRAILDES E NEOCY

NESTE MOMENTO, NÓS CONVIDAMOS A TODOS OS PRESENTES PARA FICAREM EM PÉ PARA A EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL BRASILEIRO.
Trazendo a bandeira do Brasil, Martinha (203), Maranhão, Débora Samara (202) e de São Luis, Karolina (301) e em destaque a bandeira da escola Vânia Menezes e Iraildes.




Os subtemas deste projeto são:
-Origem (berço da humanidade)
-Condição de escravo
-Tambor de Crioula: patrimônio imaterial
-Personalidades: ontem e hoje
-Negros africanos e seus costumes
-Destaque para as contribuições dos povos afros para o desenvolvimento das ciências
-Hip hop, capoeira, axé- danças
-Brincadeiras afros
-Genética dos negros
-A identidade, ética, o respeito e a diversidade cultural
Professores orientadores:
Turma 101:Veridiana e Cátia
Turma 102: Carmem
Turma 103: Raimundo e Lucymary
Turma 201:Gessiran e Fernando
Turma 202:Ana Paula
Turma 203:Davi, Pedro e Rita
Turma 301:Joelma
Turma 302:Cristiane e helena
Turma 303:Kleymar
Turma 304:Joseane e  Maria Soraia
Professores Apoio: Santana, Hugo,Jobenio, Jucivaldo, Rosineide e Paulo







-Nesse instante a turma 102 começara com o desfile afro
-Logo em seguida uma dança
-Agora a 101 apresentara uma peça e discursos de algumas  personalidades












-201 dança e desfile













-A 302 apresentara charge e declamação da musica racismo é burrice de Gabriel o pensador.
























APRESENTAÇÃO DE INSTRUMENTOS AFROS


-202 dança: AXE E HIP HOP









-303 desfile e dança
- 102 amostra gastronômica



-301 dança: tambor de crioula enfatizando os instrumentos e exposição de fotos






-Agora teremos um monologo sobre o racismo com a interpretação do aluno Sales da 301
-Que tal conhecermos as brincadeiras africanas e quem ira demonstrar é a turma 203




BRINCADEIRA ESCRAVO DE JO

QUEIMADINHA









-103 dança dos escravos.
-E finalizando um espetáculo de dança sobre a etnia e diversidade cultural : O GRITO DAS TRES RAÇAS






EM NOME do Centro de Ensino Jose Justino Pereira, NÓS AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS.

PROGRAMAÇÃO VESPERTINO

Boa tarde, direção, coordenação, professores, convidados e demais presentes, iniciaremos o Projeto Negro sem Fronteira, envolvendo os alunos do 1, 2 do ensino médio e 8 e 9 ano do ensino fundamental.
A educação brasileira no seu contexto histórico cultural é excludente e discriminatória, por isso surgem leis que garantem eliminar ou diminuir tal disparidade, no que compete este projeto valorizando ou expondo a lei 10639/2003 a fim de oferecer aos educadores ou educadoras, informações e estratégias pedagógicas buscando valorizar a diversidade, compreender e superar o preconceito e a discriminação racial na escola Centro de Ensino Jose Justino Pereira.
Apresentadores: Carlos Eduardo(202) e Pamela(202)
 DA DIREITA PARA ESQUERDA, PROF ESP. ILMA ARAUJO, CARLOS EDUARDO E PAMELA(AMBOS DO 2 ANO)

Sonoplastia: Matheus da Conceição (301), Oseas (302), Janderson (301), Higor(302), Richard(301) e Marcos Aurélio.

Comissão organizadora:Professoras:Ilma
Direção: Vânia Meneses e Iraildes
NESTE MOMENTO, NÓS CONVIDAMOS A TODOS OS PRESENTES PARA FICAREM EM PÉ PARA A EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL BRASILEIRO.
Trazendo a bandeira do Brasil, Lucas Vinicius(102), Maranhão Mateus Oliveira (103)  São Luis, Emerson (103) e da Escola Vânia Menezes e Iraildes.





Os subtemas deste projeto são:
-Tambor de Crioula: patrimônio imaterial
-Personalidades: ontem e hoje
-Negros africanos e seus costumes
-Destaque para as contribuições dos povos afros para o desenvolvimento das ciências: astronomia, engenharia e arquitetura
- Destaque para as contribuições dos povos afros para o desenvolvimento das ciências:jogos matemáticos de origem afro e exploração das figuras geométricas representados nas simbologia de varias culturas
-Hip hop, capoeira, axé
-Brincadeiras afros
-Genética dos negros
-A identidade, ética, o respeito e a diversidade cultural
-Reggae
Professores orientadores:
Turma 81: Aparecida e rosymary
Turma 82: Rosário
Turma 91: Manuela e Flavia
Turma 92:Harley
Turma 93:Carmem, Doracy e Lucymary
Turma 101:Paulo
Turma 102:Joelma
Turma 103:Penha
Turma 201:Helena, Hugo e Soraia
Turma 202:Rosineide
Professores /Apoio: Catia, Marina, Rosalva, Lucilene, Raimundo e Jobenio

-Abertura: turma 102
-exposição gastronômica com a turma 93
-apresentação de slides:
*  turmas: 81-apresentação de uma pesquisa sobre o tema: destaque dos povos afros para o desenvolvimento da ciência, demonstrando fotos, posterior uma parodia com a temática que preconceito é esse e um vídeo com as letras em português e inglês.

* 92
* 82 apresentação de um slide sobre jogos africanos; brincadeiras (escravos de Jô e do bastão); demonstração das figuras (pinturas) e uma parodia.



              
-Dança: Hip Hop -202
-dança 101
-dança 92







-poemas 101

-dança 102-parodia 102-poema: 102




-dança:axé 202
-dança 103 axé(Nossa cor)
                
-dança: reggae 202
-musica encenada 201
E encerrado com um desfile das turmas 101, 202 e 91


EM NOME do Centro de Ensino Jose Justino Pereira, NÓS AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS.







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